O jornal O TEMPO fala sobre como nossas alunas interpretam suas experiências, de ausência de tempo em meio a uma rotina que exige a interpretação de inúmeros papéis sociais e sobre o enfrentamento a uma sociedade capacitista
A primeira tenta equilibrar as pressões de múltiplos papéis sociais, para agarrar o tempo e ser apenas o que deseja ser.
A segunda enfrenta uma sociedade capacitista, que não compreende a deficiência nem enxerga a mulher além das muletas.
E a terceira chega aos 46 anos, sem filhos, com o desafio de resistir às perguntas e imposições do culto à maternidade.